Saiba como um dispositivo por menos de R$1,00 pode mudar a medicina em países pobres.

As pessoas estão cada vez mais preocupadas com questões ambientais e com a qualidade de vida do ser humano.
Pesquisadores da Universidade de Stanford desenvolveram um dispositivo chamado “Paperfuge” que pode contribuir com a saúde pública mundial. O nome se originou da junção das palavras em inglês paper (papel) e centrifuge (centrífuga).
Para sua construção são necessários cerca de R$0,60, sendo uma solução barata para países pobres e sem infraestrutura.
As centrífugas são super importantes no diagnóstico de portadores de HIV, diagnóstico de malária entre outras doenças. Entretanto, são caras e precisam de espaço para instalação. O Paperfuge propõe uma alternativa a esse aparelho para separar o plasma do sangue podendo girar a amostra de sangue em até 125.000 rpm (rotações por minuto), quando uma centrífuga profissional gira a 15.800 rpm.
Sendo assim, esse pequeno instrumento pode fazer a diferença em diagnósticos e tratamentos de doenças em países pobres e carentes.